Poupanças e PPR

Poupanças e PPR

A isenção de contribuições para a Segurança Social, a taxa de rentabilidade anual atrativa e a flexibilidade das entregas são algumas das vantagens que o PPR Empresas tem para lhe oferecer.

Poupança ou poupar dinheiro significa não gastar hoje para gastar no futuro. O dinheiro serve para se gastar, seja hoje, ou dentro de 20 anos.

O ideal é começar a fazer entregas mensais, um valor que saia da sua conta sem fazer mossa se possível mensalmente. Não deve ser baixo demais para que consiga poupar um valor que seja importante para si, mas uma valor que não seja alto demais que se torne desconfortável.

Quais são as alternativas?

– Depósitos à ordem, indicado para ter uma pequena quantia que lhe garanta uma liquidez mensal. Normalmente não são remunerados, ou não recebe um juro pelos mesmos, ou então é uma taxa e o juro são muito baixos;

– Depósitos a prazo: Indicados para poupança a curto ou médio prazo, uma vez que as taxas que garantem não são muito altas;

– PPR: indicados para quem pensa no longo prazo. Para além de uma boa rentabilidade consegue-se juntar a isso a segurança de uma companhia de seguros. O objetivo da pessoa que o constitui pode ser a sua reforma ou outro, sendo vantajoso desde que seja a longo prazo.

– Seguros de Vida – Poupança contituida numa Companhia de Seguros. Tem taxas interessantes, uma boa alternativa a longo prazo;

– Ações, obrigações e outras aplicações financeiras. Instrumentos financeiros que exigem maior atenção, ou até um gestor profissional, para que não se revelem más opções de poupança.

A curto médio prazo, deve privilegiar as contas a prazo e à ordem, mas se tem um objetivo de poupança a mais de 5 anos será mais vantajoso um seguro de vida ou PPR (as rentabilidades a fiscalidade e a segurança são maiores).

 

Qual a vantagem a longo prazo de poupar num PPR?

Em primeiro lugar as taxas de juro que se conseguem, na generalidade, são superiores às que se conseguem com outros instrumentos de aforro.

Também os impostos sobre as mais valias que o estado cobra (sendo retido pelos bancos ou seguradoras) sempre que lhe são entregues juros são muito inferiores num PPR do que num depósito à ordem, a prazo, ações ou seguros de vida.

Por outro lado, estes impostos só lhe são retirados no final aquando do resgate e não anualmente, com a vantagem de irem gerando juro, sobre juro (juro composto).

No quadro que se segue veja qual o imposto que se aplica, a cada uma das alternativas.

Taxas_de_retencao_na_fonte

As situações previstas na lei para resgates de PPR são:

– Desde que decorridos pelo menos 5 anos à data da primeira entrega, se o montante das entregas efetuadas na primeira metade desse período for > a 35% do total das entregas e desde que a pessoa tenha mais de 60 anos.

– Situações complicadas como desemprego de longa duração, doença grave, falecimento da pessoa segura.

Qual dos PPR disponíveis deve escolher?

Deve considerar varias variáveis antes de escolher um PPR:

  • Qual a rentabilidade expetável do PPR onde vai investir?
  • Quais são os encargos que  lhe vão cobrar? Esses encargos vão afetar a rentabilidade. Deve ter especial cuidado com os encargos de gestão cobrados todos os anos do contrato.
  • Quais das Companhias disponíveis garantem mais segurança? Tratando-se de uma poupança a longo prazo, a cinco, a dez ou até mais anos deve ter este cuidado.
  • Se for um investidor prudente encontrar uma alternativa sem possibilidade de perda de capital.

O site da Autoridade de Seguros e Fundos de Pensões (ex-ISP) tem uma ferramenta que pode consultar e que compara os PPR existentes em Portugal em termos de rentabilidade atribuídas, encargos que são cobrados e companhias. A análise é complexa.

Fale connosco, podemos aconselha-lo. Na página de contatos escolha a Rosa ou o Rui, especialistas nesta área.

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